Nos dias 15, 16 e 17 de fevereiro, a Cooperativa Bom Jesus realizou a 18ª edição do Dia de Campo, na Lapa. Celebrado por todos como um grande balcão de negócios visando trocas de oportunidade, o Dia de Campo reuniu mais de cinco mil pessoas entre cooperados, produtores rurais e apaixonados pela agricultura. Além do grande público, 60 expositores levaram suas respectivas marcas para abrilhantar ainda mais esse verdadeiro festival do agronegócio.
Segundo o diretor presidente da Cooperativa Bom Jesus, Luiz Roberto Baggio, o grande intuito do Dia de Campo foi o acréscimo de responsabilidade na condução e firmeza nos negócios do produtor rural. “O Dia de Campo é um momento muito importante da decisão do pacote tecnológico, que é o que define o sucesso da safra 23/24”, comentou Baggio.
O Dia de Campo acompanha um momento-chave no ano produtivo e no faturamento total do produtor rural, pois é nesse período do ano que o produtor rural começa a colocar seu maquinário em campo visando os trabalhos da colheita de milho e soja. Além desse papel definidor, o evento serviu também para preparar novos negócios visando a safra de inverno, que é quando cultivares como trigo e cevada ganham protagonismo.
Além da melhoria direta no trabalho do dia a dia do produtor, o Dia de Campo serviu também para expandir horizontes por meio do trabalho de alguns parceiros. É o caso da Maltaria Campos Gerais, impulsionada pela Cooperativa Bom Jesus e que impactou positivamente o trabalho de vários agricultores que ainda não tem na cevada um grande carro-chefe produtivo. Com a preparação para a safra de inverno, o estande da Maltaria Campos Gerais foi bastante povoado por curiosos e demais interessados em um novo tipo de investimento.
Mesmo com todos os benefícios já mencionados, o Dia de Campo foi uma grande celebração do cooperativismo, uma atividade que cresce exponencialmente ano a ano. A temática de tecnologia aliada à alta produtividade, sempre pautada por práticas sustentáveis, representa o futuro da agricultura e vem sendo amplamente abraçada pelos produtores rurais. O objetivo, acima de tudo, é municiar o agricultor com conhecimento e informações o suficiente para que o trabalho continue sendo responsável pela alimentação e o sustento de tantas famílias do Paraná e do Brasil.
